Seja bem vindo!

Todo o conteúdo que passarei aqui, obviamente não foi apenas das entrevistas, li os livros de Carlos Ficker, Herculano Vincezi; Mario Kormann e do Eugênio Herbst e ótimo trabalho de Paulo Henrique Jürgensen; estes merecem o meu mais sincero agradecimento, "pois se tenho algum mérito é porque estive apoiado em ombros de gigantes". Contudo, a alma de todo material que apresento, devo única e exclusivamente a essas pessoas que merecem todo crédito:

Meu amigo Marcio Augustin; Sra. Cassilda Detros; Prof. Ione dos Passos; Seu Nêne Zumbah; Dona Santinha; minha prima Déborah Duvoisin; Dona Enezilda Schwartz (pela infinidade de fotos cedidas); A Irmã Alice (na época diretora do Hospital); Marli Telma; Nádia Bartch; Renato Duvoisin; Seu Adolfo Saltzwedel e ao Sindicato Rural; Ao Dr. Mario Kormann, Seu Ernesto Rocha; Seu Noirton Schoereder; Seu Valdírio Baptista e Família, Seu Osni Cubas; Seu Algacir Lintzmeier; Roberto Reizer; Seu Afonso Carneiro; Seu Osvaldo José Slogel; Braulio José Gonçalves; Seu Silvio Bueno Franco e sua esposa a Professora Sirlei Batista Bueno Franco; A Paróquia Santíssima Trindade; Seu Quinzinho Moura (e seu toque de gaita); Seu Augusto Serafim; Seu Deoclécio Baptista; Dona Hilva Machado; Seu Alonso Kuenen; a Dona Eulália Pazda; e tantos outros que eu talvez, injustamente tenha esquecido.

Obrigado Especial ao meu amigo e primo Luis Carlos Amorim que me conduziu e me apresentou a imensa maioria de todas esses cidadãos beneméritos campoalegrenses.

Obrigado a Todos, que ao cederem suas memórias, lembranças, músicas, fotos, documentos e um pouquinho de suas vidas; permitiram esse trabalho de divulgação de nossa cidade.



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Registro de Bicicleta...

Essa é pra gente relaxar um pouco... após ter contado o "causo" da onça do manso e a milícia paroquiana; acho que seria interessante eu postar esse documento que colocarei abaixo. Ele identifica o possível delegado que autorizou os cidadãos a portarem armas (hipoteticamente falando). Pois bem, você já ouviu falar de alguém que tenha sido atropelado por uma bicicleta pedir a placa às testemunhas? Hoje isso soa como absurdo, porém houve época que bicicletas e proprietários eram devidamente identificados. Inclusive, em nosso ATUAL Código de Trânsito há regras de condução para ciclistas, contudo, na prática não sem tem como cobrar essas regras devido a falta de identificação desses condutores.
Vejamos o Documento:
Bom, daqui se pode tirar algumas "pistas" de nossa história: agora sabemos que a Autoridade policial na época era o Delegado Francisco Ranzetti em 21 de março de 1957. O proprietário era José Maria D´Amorim, dono de uma bicicleta Hunter nº AM 87950 cor Bordô. Caso alguém a tenha visto, favor notificar os parentes do Seu josé.
:D

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