Seja bem vindo!

Todo o conteúdo que passarei aqui, obviamente não foi apenas das entrevistas, li os livros de Carlos Ficker, Herculano Vincezi; Mario Kormann e do Eugênio Herbst e ótimo trabalho de Paulo Henrique Jürgensen; estes merecem o meu mais sincero agradecimento, "pois se tenho algum mérito é porque estive apoiado em ombros de gigantes". Contudo, a alma de todo material que apresento, devo única e exclusivamente a essas pessoas que merecem todo crédito:

Meu amigo Marcio Augustin; Sra. Cassilda Detros; Prof. Ione dos Passos; Seu Nêne Zumbah; Dona Santinha; minha prima Déborah Duvoisin; Dona Enezilda Schwartz (pela infinidade de fotos cedidas); A Irmã Alice (na época diretora do Hospital); Marli Telma; Nádia Bartch; Renato Duvoisin; Seu Adolfo Saltzwedel e ao Sindicato Rural; Ao Dr. Mario Kormann, Seu Ernesto Rocha; Seu Noirton Schoereder; Seu Valdírio Baptista e Família, Seu Osni Cubas; Seu Algacir Lintzmeier; Roberto Reizer; Seu Afonso Carneiro; Seu Osvaldo José Slogel; Braulio José Gonçalves; Seu Silvio Bueno Franco e sua esposa a Professora Sirlei Batista Bueno Franco; A Paróquia Santíssima Trindade; Seu Quinzinho Moura (e seu toque de gaita); Seu Augusto Serafim; Seu Deoclécio Baptista; Dona Hilva Machado; Seu Alonso Kuenen; a Dona Eulália Pazda; e tantos outros que eu talvez, injustamente tenha esquecido.

Obrigado Especial ao meu amigo e primo Luis Carlos Amorim que me conduziu e me apresentou a imensa maioria de todas esses cidadãos beneméritos campoalegrenses.

Obrigado a Todos, que ao cederem suas memórias, lembranças, músicas, fotos, documentos e um pouquinho de suas vidas; permitiram esse trabalho de divulgação de nossa cidade.



domingo, 27 de março de 2011

Ora Pro Nobis II - Mais alguns episódios

Em entrevista com a Dona Santinha, esta nos revelou que foi batizada pelo Padre Dorotheo Maria Zoellner, o primeiro padre fixo de Campo Alegre. Este reverendo pároco assumiu a Igreja Matriz da Divina Providência no dia 6 de junho de 1920. Até então, vinham de tempos em tempos padres com a incumbência de fazer os serviços religiosos necessários. Entre as tarefas que estavam a seu encargo, Padre Dorotheo tinha de lavrar o livro do tombo; e sua letra e redação indicavam um refinamento no domínio da língua nacional. 
Embora tenha sido o primeiro padre oficial de Campo Alegre, Dorotheo não ficou muito tempo a frente da paróquia; foi embora um ano e dois meses depois, em agosto de 1921.
Para facilitar a compreensão, estabeleçamos uma linha cronológica que ficaria dessa forma:
- Padre Dorotheo Maria Zoellner; (1920 - 1921) *
- Padre Bernardo Fichter; (1921 - 1927) *
- Padre Luiz Gonzaga Mocka; (1932 - 1941) *
- Padre Aldo de Madice; (1941 - out/1941) 
- Padre Luiz Gilg; (1941 - 1964) *
- Padre Lino Vier;
- Padre Pedro Bastos;
- Padre Ivo Daikamp;
- Padre Atílio Zatiko;
- Padre Ademir Bauler.
( a lista segue - necessito averiguar os demais padres titulares da paróquia desde então).
OBS: O sinal (*) está indicando os padres que faziam os serviços religiosos em duas línguas quando necessário.
Comunhão pelos idos de 1938 - Padre Luiz Mocka

Padre Bernardo Fichter e Turma de Comunhão - Notem a frente da antiga igreja sede.

Padre Bernardo Fichter - Fonte: Inezilda Scharwz
É claro, que estes não foram os unicos padres que prestaram serviços nessa região nestas épocas. Vieram para cá uma infinidade de religiosos em tempos de Missões e também haviam os que auxiliavam os padres titulares já citados. Um que bem me lembro, que veio a Campo Alegre já com uma idade mais acentuada, assumiu como Capelão do Hospital era o Padre Romero. Tinha um ar muito sereno e jovial. Abaixo colocarei uma foto deste e da Irmã Assunta, a primeira freira Salvatoriana que veio trabalhar no Hospital São Luiz.
Padre Romero (in memoriam) e Irmã Assunta

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